A morte do Rei do Rock Elvis Presley completa 33 anos nesta segunda-feira. Mesmo após tantos anos, a história e todo seu legado ainda continuam muito presentes, principalmente para os fãs do músico. Elvis morreu no dia 16 de agosto de 1977, aos 42 anos, em sua mansão Graceland, em Memphis, Tennessee. Segundo consta, sua morte foi causada por colapso fulminante associado a disfunção cardíaca. O fato causou grande comoção entre admiradores de várias partes do mundo.
Elvis possui fãs em diversas partes do Brasil. Em Rio Claro, Kátia Cileni Degasperi Pesce, que trabalha em um ateliê, é uma grande fã de Elvis. Sua paixão é tanta, que ela possui um quarto em seu apartamento dedicado exclusivamente ao Rei do Rock.
"Sou fã dele praticamente desde que nasci. Minha mãe contava que, quando eu era pequena, se estivesse passando filme do Elvis na televisão, ninguém podia ficar em frente à TV. Eu já sabia quem era o Elvis desde pequena e não foi por influência de ninguém, porque minha mãe gostava de músicos dos anos 60, mas não especificamente dele. Elvis Presley era minha paixão, gostava das músicas, dos filmes e achava ele lindo", relembra.
Para Kátia, as duas datas mais importantes relacionadas ao rei são o dia do nascimento dele, em 8 de janeiro, e o dia da morte, em 16 de agosto. Quando Elvis morreu, ela tinha apenas três anos de idade. Hoje aos 35, conhece o ídolo como poucos.
Kátia possui mais de 100 DVDs sobre o músico, tem o jornal original de Memphis, no Tennessee, do dia em que ele morreu, tem calendário com fotos do cantor, todos os filmes do Elvis, revistas, livros e ainda o boneco Stitch, do filme Lilo & Stitch, que ela personalizou com roupas do Rei do Rock. Enfim, um quarto intitulado como "quarto do Elvis".
Ela comenta ainda que cerca de duas vezes por mês se reúne nesse quarto com amigas, também fãs do músico, para assistir a filmes e falar sobre Elvis. "Somos as loucas por Elvis", afirma com bom humor.
Kátia ainda não teve a oportunidade de visitar a mansão do Rei do Rock, em Memphis. Porém, a vontade não deve passar em branco no próximo ano. "Eu e meu marido estamos programando para conhecer a mansão Graceland ano que vem", aguarda ansiosa.
Sobre a data da morte de Elvis Presley, Kátia diz que é um dia de duplo sentimento. "É uma data muito triste, porque ele não vai voltar, mas ao mesmo tempo feliz porque há pessoas, como os covers, que ajudam a preservar a memória dele. Os covers têm uma função muito importante, pois não deixam a história dele morrer", avalia.
A professora Anaína Pires é uma das "loucas por Elvis". Ela participa dos encontros na casa de Kátia para falar sobre Elvis Presley. "Gosto dele desde criança, eu tinha quatro anos quando ganhei o primeiro disco dele. Era do meu irmão, que tocava o disco para eu ouvir e, quando ele se mudou, deixou para mim de presente. A partir daí começou minha obsessão", brinca a jovem.
Ela diz que possui alguns produtos sobre o Elvis, porém afirma que não é nada comparado ao quarto de Kátia. "Tenho um conjunto de xícaras de chá com foto do Elvis, quatro canecas e uma caixinha com a foto do rosto dele, mas não é nada comparado à quantidade de coisas que a Kátia possui", observa.
Para Anaína, o legado de Elvis nunca será esquecido. "Sempre gostei muito da música dele, então comecei a procurar mais informações e descobri que ele foi muito generoso, além de muito bonito, é claro. Em minha opinião, até hoje não existiu um homem tão perfeito em todos os aspectos como ele", afirma a professora.
O rio-clarense João Batista Pedroso, chamado de John Elvis, é cover de Elvis Presley. Atualmente ele mora em Campinas, mas esteve recentemente em Rio Claro, onde fez um show como cover do músico. Para ele, a data da morte de Elvis tem um significado de amor ao próximo.
"Para mim, a data reflete o amor ao próximo porque Elvis era bastante solidário, humilde e muito família. É uma data marcante porque perdemos um grande ídolo. Todos o amavam, desde as crianças até as pessoas mais velhas. Foi o único músico que ficou para a posteridade", analisa John Elvis, que se apresenta na noite deste sábado em uma casa noturna de Campinas, onde fará um tributo pelos 33 anos da morte do Rei do Rock.
Fonte: JCrioClaro
Várias homenagens de fãs e covers do Rei por todo o mundo irão surgir neste dia, uma data triste porém especial e que nos faz lembrar de forma tão intensa do Elvis Presley.
Elvis possui fãs em diversas partes do Brasil. Em Rio Claro, Kátia Cileni Degasperi Pesce, que trabalha em um ateliê, é uma grande fã de Elvis. Sua paixão é tanta, que ela possui um quarto em seu apartamento dedicado exclusivamente ao Rei do Rock.
"Sou fã dele praticamente desde que nasci. Minha mãe contava que, quando eu era pequena, se estivesse passando filme do Elvis na televisão, ninguém podia ficar em frente à TV. Eu já sabia quem era o Elvis desde pequena e não foi por influência de ninguém, porque minha mãe gostava de músicos dos anos 60, mas não especificamente dele. Elvis Presley era minha paixão, gostava das músicas, dos filmes e achava ele lindo", relembra.
Para Kátia, as duas datas mais importantes relacionadas ao rei são o dia do nascimento dele, em 8 de janeiro, e o dia da morte, em 16 de agosto. Quando Elvis morreu, ela tinha apenas três anos de idade. Hoje aos 35, conhece o ídolo como poucos.
Kátia possui mais de 100 DVDs sobre o músico, tem o jornal original de Memphis, no Tennessee, do dia em que ele morreu, tem calendário com fotos do cantor, todos os filmes do Elvis, revistas, livros e ainda o boneco Stitch, do filme Lilo & Stitch, que ela personalizou com roupas do Rei do Rock. Enfim, um quarto intitulado como "quarto do Elvis".
Ela comenta ainda que cerca de duas vezes por mês se reúne nesse quarto com amigas, também fãs do músico, para assistir a filmes e falar sobre Elvis. "Somos as loucas por Elvis", afirma com bom humor.
Kátia ainda não teve a oportunidade de visitar a mansão do Rei do Rock, em Memphis. Porém, a vontade não deve passar em branco no próximo ano. "Eu e meu marido estamos programando para conhecer a mansão Graceland ano que vem", aguarda ansiosa.
Sobre a data da morte de Elvis Presley, Kátia diz que é um dia de duplo sentimento. "É uma data muito triste, porque ele não vai voltar, mas ao mesmo tempo feliz porque há pessoas, como os covers, que ajudam a preservar a memória dele. Os covers têm uma função muito importante, pois não deixam a história dele morrer", avalia.
A professora Anaína Pires é uma das "loucas por Elvis". Ela participa dos encontros na casa de Kátia para falar sobre Elvis Presley. "Gosto dele desde criança, eu tinha quatro anos quando ganhei o primeiro disco dele. Era do meu irmão, que tocava o disco para eu ouvir e, quando ele se mudou, deixou para mim de presente. A partir daí começou minha obsessão", brinca a jovem.
Ela diz que possui alguns produtos sobre o Elvis, porém afirma que não é nada comparado ao quarto de Kátia. "Tenho um conjunto de xícaras de chá com foto do Elvis, quatro canecas e uma caixinha com a foto do rosto dele, mas não é nada comparado à quantidade de coisas que a Kátia possui", observa.
Para Anaína, o legado de Elvis nunca será esquecido. "Sempre gostei muito da música dele, então comecei a procurar mais informações e descobri que ele foi muito generoso, além de muito bonito, é claro. Em minha opinião, até hoje não existiu um homem tão perfeito em todos os aspectos como ele", afirma a professora.
O rio-clarense João Batista Pedroso, chamado de John Elvis, é cover de Elvis Presley. Atualmente ele mora em Campinas, mas esteve recentemente em Rio Claro, onde fez um show como cover do músico. Para ele, a data da morte de Elvis tem um significado de amor ao próximo.
"Para mim, a data reflete o amor ao próximo porque Elvis era bastante solidário, humilde e muito família. É uma data marcante porque perdemos um grande ídolo. Todos o amavam, desde as crianças até as pessoas mais velhas. Foi o único músico que ficou para a posteridade", analisa John Elvis, que se apresenta na noite deste sábado em uma casa noturna de Campinas, onde fará um tributo pelos 33 anos da morte do Rei do Rock.
Fonte: JCrioClaro
Várias homenagens de fãs e covers do Rei por todo o mundo irão surgir neste dia, uma data triste porém especial e que nos faz lembrar de forma tão intensa do Elvis Presley.
2 comentários:
Vou fazer 38 anos este ano. Tinha 4 anos quando ele morreu. Sempre gostei do Elvis. Como li um outro fã dizer "sinto falta dele a cada dia". Amava assistir aos filmes dele nas sessões da tarde e ouço muito suas músicas. Ao acordar ouço as minhas preferidas, já é o suficiente para me deixar feliz e de muito bom humor. Até hoje não encontrei um homem com uma voz tão bonita e ouvi-lo sempre me fascina. Passo horas assistindo aos shows dele no youtube. Sugiro que assistam ele cantando "fever" é simplesmente divino. Costumo dizer que fui gerada ouvindo Elvis... ele realmente foi e é um presente para todos nós.
Vou fazer 38 anos este ano. Tinha 4 anos quando ele morreu. Sempre gostei do Elvis. Como li um outro fã dizer "sinto falta dele a cada dia". Amava assistir aos filmes dele nas sessões da tarde e ouço muito suas músicas. Ao acordar ouço as minhas preferidas, já é o suficiente para me deixar feliz e de muito bom humor. Até hoje não encontrei um homem com uma voz tão bonita e ouvi-lo sempre me fascina. Passo horas assistindo aos shows dele no youtube. Sugiro que assistam ele cantando "fever" é simplesmente divino. Costumo dizer que fui gerada ouvindo Elvis... ele realmente foi e é um presente para todos nós.
Postar um comentário