25 de Junho de 2010, Los Angeles (EUA) - Familiares, amigos e admiradores de Michael Jackson homenagearam hoje o "rei do pop" no dia do aniversário de sua morte, uma jornada de luto na qual muitos foram ao cemitério onde está enterrado o artista.
A morte repentina do criador de "Thriller" por uma intoxicação aguda de anestésicos há exatamente um ano em Los Angeles comoveu milhares de pessoas no mundo todo.
Desde a primeira hora da manhã, o cemitério Forest Lawn de Glendale, em Los Angeles, recebeu visitas constantes de seguidores de Michael, que queriam apresentar seus cumprimentos ao ídolo, embora as autoridades não tenham permitido que as pessoas se aproximassem do túmulo.
Entre fortes medidas de segurança, os admiradores eram guiados pelo complexo até a entrada do grande mausoléu no qual descansam os restos do "rei do pop" e onde os responsáveis pelo cemitério dispuseram uma estrutura para depositar flores, cartazes e retratos do cantor.
A espanhola Sylvia Siles, de 37 anos, foi uma das primeiras a chegar ao local, onde pôde realizar seu sonho de entregar a Michael uma carta que escreveu quando tinha 11 anos, junto a uma bandeira da Espanha e um grande painel com as mensagens de 600 admiradores do artista, que recolheu antes da viagem.
"Não há palavras para descrever o que estou sentindo. Minha infância se foi com a morte de Michael Jackson", disse Sylvia à Agência Efe.
A espanhola confessou que o trágico final de seu ídolo lhe chocou e confessou que esteve inclusive a ponto de ir a um psicólogo.
"Sou uma pessoa de personalidade forte. Eu não entendia a partida de Michael, chorava um dia após outro e não sabia o porquê", relatou Sylvia.
Por causa do aniversário do falecimento do artista, esta mulher decidiu viajar aos EUA e peregrinar pelos lugares-chave da vida do artista.
Além de espanhóis, a representação internacional esteve protagonizada pelos numerosos grupos de admiradores japoneses, italianos, alemães e ingleses.
Não faltaram as luvas brancas, os chapéus e as fantasias completas, como a do americano Carlo Riley, um intérprete profissional de Michael.
"Algo morreu em mim há um ano. Não sou mais a mesma pessoa", disse Riley, que comparou o artista a "um anjo e super herói".
A Calçada da Fama, em Hollywood, atraiu também os admiradores, como ocorreu logo após a morte do cantor, e alguns inclusive realizaram na noite de quinta-feira uma vigília com velas em sua honra, o que também será feito hoje em Gary, sua cidade natal.
Ali, a mãe de Michael Jackson, Katherine, protagonizará uma homenagem ao filho, com a apresentação de um monumento. O ato terminará com a canção "We are the World".
Ali, a mãe de Michael Jackson, Katherine, protagonizará uma homenagem ao filho, com a apresentação de um monumento. O ato terminará com a canção "We are the World".
Em Nova York, o teatro Apollo voltou a reunir fãs de Michael e na capital japonesa centenas de pessoas se juntaram sob a Torre de Tóquio com velas e música.
Os atos em memória do artista se estenderão durante o fim de semana em vários países.
A morte repentina do criador de "Thriller" por uma intoxicação aguda de anestésicos há exatamente um ano em Los Angeles comoveu milhares de pessoas no mundo todo.
Desde a primeira hora da manhã, o cemitério Forest Lawn de Glendale, em Los Angeles, recebeu visitas constantes de seguidores de Michael, que queriam apresentar seus cumprimentos ao ídolo, embora as autoridades não tenham permitido que as pessoas se aproximassem do túmulo.
Entre fortes medidas de segurança, os admiradores eram guiados pelo complexo até a entrada do grande mausoléu no qual descansam os restos do "rei do pop" e onde os responsáveis pelo cemitério dispuseram uma estrutura para depositar flores, cartazes e retratos do cantor.
A espanhola Sylvia Siles, de 37 anos, foi uma das primeiras a chegar ao local, onde pôde realizar seu sonho de entregar a Michael uma carta que escreveu quando tinha 11 anos, junto a uma bandeira da Espanha e um grande painel com as mensagens de 600 admiradores do artista, que recolheu antes da viagem.
"Não há palavras para descrever o que estou sentindo. Minha infância se foi com a morte de Michael Jackson", disse Sylvia à Agência Efe.
A espanhola confessou que o trágico final de seu ídolo lhe chocou e confessou que esteve inclusive a ponto de ir a um psicólogo.
"Sou uma pessoa de personalidade forte. Eu não entendia a partida de Michael, chorava um dia após outro e não sabia o porquê", relatou Sylvia.
Por causa do aniversário do falecimento do artista, esta mulher decidiu viajar aos EUA e peregrinar pelos lugares-chave da vida do artista.
Além de espanhóis, a representação internacional esteve protagonizada pelos numerosos grupos de admiradores japoneses, italianos, alemães e ingleses.
Não faltaram as luvas brancas, os chapéus e as fantasias completas, como a do americano Carlo Riley, um intérprete profissional de Michael.
"Algo morreu em mim há um ano. Não sou mais a mesma pessoa", disse Riley, que comparou o artista a "um anjo e super herói".
A Calçada da Fama, em Hollywood, atraiu também os admiradores, como ocorreu logo após a morte do cantor, e alguns inclusive realizaram na noite de quinta-feira uma vigília com velas em sua honra, o que também será feito hoje em Gary, sua cidade natal.
Ali, a mãe de Michael Jackson, Katherine, protagonizará uma homenagem ao filho, com a apresentação de um monumento. O ato terminará com a canção "We are the World".
Ali, a mãe de Michael Jackson, Katherine, protagonizará uma homenagem ao filho, com a apresentação de um monumento. O ato terminará com a canção "We are the World".
Em Nova York, o teatro Apollo voltou a reunir fãs de Michael e na capital japonesa centenas de pessoas se juntaram sob a Torre de Tóquio com velas e música.
Os atos em memória do artista se estenderão durante o fim de semana em vários países.
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