terça-feira, 28 de abril de 2009

Elvis, verdades e mentiras - I PARTE

Durante os anos da carreira de Elvis e após sua morte surgiram nos meios de comunicação e entre as pessoas, diversos boatos e estórias falsas sobre Elvis. Algumas delas tomaram tamanha proporção que acabaram se transformando em "pseudo verdades" entre o senso comum de todos. Algumas são absolutamente absurdas, outras mais sofisticadas, e por isso mesmo, mais levadas em consideração. Outros boatos surgiram de histórias verdadeiras, mas que com o tempo, foram distorcidas. Através deste artigo vamos esclarecer alguns aspectos obscuros ou mal contados sobre a história de Elvis. Todos foram embasados em farto material bibliográfico, e por essa razão podem ser tomados como os mais verossímeis, ou seja, a verdade, ou o mais próximo dela a que se pode chegar.

Elvis está vivo?
Dificilmente. Elvis teria que montar uma estrutura de acobertamento simplesmente fantástica para simular sua própria morte. Muitas pessoas teriam que ser envolvidas, após tantos anos alguém já teria falado algo, alguma coisa teria vazado. Para os defensores dessa teoria, Elvis teria sido ajudado pelo FBI e pela CIA (realmente Elvis era agente do FBI no final de sua vida). Mas o principal problema da teoria da conspiração sobre a morte de Elvis é que até hoje eles não deram uma boa razão para essa suposta fuga de Elvis. Por que ele simularia sua morte? Qual o motivo? Todos os que foram apresentados até hoje (ligações com a Máfia, cansaço de ser Elvis etc) são extremamente falhos e infantis. Talvez o principal argumento contra essa teoria seja aquela defendida por alguns admiradores: simplesmente Elvis não faria isso, pois ele amava seus fãs. Essa argumento me parece realmente imbatível.

Com essas informações vc pode fazer seu proprio questionamento, eu já fiz o meu.

Os fãs de Elvis são ASSIM !!!!

Como todo fanático pelo Elvis Presley deve agir??Teria um comportamento assim:

obs: Com certeza, eu seria a do meio, totalmente desesperada...rsrsrs


Os melhores Covers

O sonho de todo elvismaníaco é visitar Graceland. Além disso, seria a glória poder participar da “Elvis Week”, que acontece nas semanas em torno da data da morte de Elvis (16 de agosto) em Memphis. Em 2007, 70 mil fãs participaram da programação, que teve como um dos destaques a competição de 24 Elvis covers do mundo inteiro para ver quem imitava melhor o Rei. Quem levou a melhor foi Shawn Klush, da Pensilvânia (EUA), um imitador de Elvis que fez carreira em shows em Las Vegas e Atlantic City, gravou dois CDs com músicos que acompanharam o Rei, havia vencido a competição de Elvis covers promovida pela rede BBC, em Londres, e já ganhou um fã clube próprio.Vcs poderam conferir a performace dele que entre os pontos positivos ele possui uma semelhança muito grande com Elvis Presley, além de cantar muito bem.

Breve postarei aqui mais alguns Covers do Rei que como nós sãos "ELVISMANIACOS".

terça-feira, 7 de abril de 2009

Anos 50, quando o rei salvou o rock

Os anos 50 marcaram o que hoje parece ser a fase mais ingênua do rock. Mas para a época não era tão ingênuo assim. Os primeiros sucessos do rock’n’roll, que começaram a tocar nas rádios e aparecer entre os discos mais vendidos, encontraram uma sociedade moralista e racista, além de preconceituosa em relação à cultura popular. Uma canção com fortes influências da música negra, carregada de sensualidade, com letras rebeldes e eletrificada era mais do que suficiente para ser considerada música do demônio, por religiosos, moralmente devassa, por pais, professores e boa parte da imprensa, e subversiva, pelas autoridades em geral. Quem gostou pra valer do rock’n’roll foram os adolescentes com poder de compra e uma indústria fonográfica ávida por novidades e lucros.A primeira fase após o “nascimento” do rock, nos anos 50, foi dominada pelo rock’n’roll e pelo chamado rockabilly, uma espécie de rock da roça. A fusão do jump blues (uma mistura do blues com jazz), do country (música caipira) e do boogie-woogie (estilo percussivo e rítmico dos pianistas negros entre os anos 20 e 40) deu formato ao rock’n’roll e ao rockabilly, este último com uma influência maior da música country com seus banjos e bandolins. Os primeiros astros da primeira fase do rock foram Chuck Berry, Bill Halley & His Comets, Little Richard, Jerry Lee Lewis, Carl Perkins, Eddie Cochran, Buddy Holly e, claro, Elvis Presley. Junto com eles, artistas negros de blues e jazz que se aproximaram do rock’n’roll ganharam destaque, como B.B. King, Ray Charles, Muddy Waters, Fats Domino e Bo Diddley.
Musicalmente o rock vive sua primeira ascensão e queda na própria década de 50. O embranquecimento do rock entre o lançamento dos primeiros discos verdadeiramente de rock’n’roll, pelos Dominoes e por Ike Turner, em 1951, até o sucesso de Bill Halley, em 1955, traz uma perda de alguns elementos essenciais ao gênero, como a sensualidade. Isso mudaria no começo de 1956 com o sucesso de Elvis Presley. Elvis já vinha ganhando destaque desde 54 quando lançou seu primeiro compacto, com “That’s All Right” que foi parar no primeiro lugar da parada country. Mas foi a partir do lançamento de “Heartbreak Hotel”, um rockabilly mais pesado e cheio de sensualidade, no começo de 1956 que Elvis chegou ao topo das paradas pop e country. O rock acabava de se reinventar, mais sensual, barulhento, insano e mágico. Em pouco tempo, Elvis passaria da condição de príncipe a Rei do Rock, com uma série fenomenal de sucessos, shows ensandecidos, programas de televisão e filmes campeões de bilheteria.
Enquanto Elvis reinava, duas tendências comportamentais dominaram a juventude roqueira: os teddy boys e os rockers ou greasers. Ambas eram formadas por jovens proletários amantes do rock’n’roll, que se encontravam em torno das vitrolas automáticas em lanchonetes e pubs. No caso dos teddy boys a moda era se apropriar do vestuário da classe alta, com paletós engomados e compridos. Já os rockers ou greasers usavam jaquetas de couro, calças jeans e botas, passavam brilhantina e adoravam motocicletas. A associação que os jovens faziam entre rock e liberdade era cada vez mais forte e se tornaria total na década que estava por vir.



quarta-feira, 1 de abril de 2009

Raul Seixas/Elvis Presley

Os fãs mais antigos sabem que Elvis era o grande ídolo de Raul. O que quase ninguém sabia é que um dos grandes sucessos do nosso maior roqueiro foi inspirado numa música gravada por Elvis Presley.A música "Eu nasci há dez mil anos atrás" foi gravada em 1976, seis anos depois de uma música de Elvis Presley: "I was born about ten thousand years ago".O resto da letra é muito parecida com a original em inglês - uma música de domínio público e - portanto - de autor desconhecido. Fala nos mesmos temas bíblicos: Jesus Cristo, São Pedro, Moisés e a Arca de Noé. A música brasileira "Eu nasci há dez mil anos atrás" é creditada apenas a Raul Seixas e Paulo Coelho. Não há qualquer referência à música americana. Sim, para quem não sabe, o escritor Paulo Coelho, imortal da Academia Brasileira de Letras, foi o principal parceiro de Raul Seixas. Contactado pelo Fantástico na França, onde deve ficar até o ano que vem, Paulo Coelho resolveu abrir o jogo. Por e-mail, ele disse: "Realmente, a letra foi inspirada na música do Elvis. Era uma maneira de Raul prestar sua homenagem ao seu maior ídolo".
Grande Raul, sendo um fã a gente deixa !!